A LA Consultores, na qualidade de responsável pelo tratamento e proteção dos dados pessoais a que tem acesso, no âmbito dos serviços prestados, ações de marketing, ações de recrutamento ou outras que desempenhe no campo de aplicação da sua atividade, compromete-se a cumprir:

• Tratar dados pessoais de forma lícita, leal e transparente em relação ao titular dos dados;
• Recolher os dados pessoais para as finalidades determinadas, explícitas e legítimas, não podendo ser posteriormente tratados de forma incompatível com essas finalidades;
• Manter os dados pessoais exatos e atualizados sempre que necessário;
• Conservar os dados pessoais de forma a permitir a identificação dos titulares dos dados apenas durante o período necessário para as finalidades para as quais são tratados;
• Tratar os dados pessoais de forma a garantir a sua segurança, incluindo a proteção contra o seu tratamento não autorizado ou ilícito e contra a sua perda, destruição ou danificação acidental, adotando as medidas adequadas.

A LA Consultores garante a implementação de medidas técnicas e organizacionais apropriadas ao tratamento e proteção dos dados pessoais, de acordo com os princípios definidos e a legislação aplicável.

Direito à limitação do tratamento:
Tem o direito de limitar o tratamento ou a utilização que fazemos dos seus dados pessoais. As circunstâncias em que poderá fazê-lo são:

• Caso conteste a exatidão dos dados pessoais que lhe dizem respeito. Neste caso, o tratamento dos seus dados pessoais, será restringido pelo período de tempo durante o qual a exatidão dos dados é verificada.
• Caso se oponha ao tratamento dos seus dados pessoais, poderá solicitar a limitação do tratamento dos dados enquanto verificamos os nossos motivos legítimos para o tratamento dos mesmos.
• Se o tratamento que fazemos dos seus dados for considerado ilícito, mas preferir limitar o tratamento dos dados ao seu apagamento.
• Caso não seja necessário proceder ao tratamento dos seus dados pessoais, mas necessita dos dados para efeitos de declaração, ou exercício da defesa de um direito.

Esta situação significa que não podemos realizar atividades de tratamento dos dados, exceto: quando seja dado consentimento; quando seja necessário tratamento adicional para efeitos de declaração; quando seja necessário o tratamento para exercício ou defesa de um direito num processo judicial; quando seja necessário para defesa dos direitos de outra pessoa ou por motivos de interesse público.  
Caso tenhamos partilhado os seus dados com terceiros, estes serão notificados sobre a limitação do tratamento, salvo se tal for impossível ou implicar um esforço desproporcionado.
Antes de ser anulada qualquer limitação ao tratamento dos dados pessoais, será devidamente notificado.

Direito ao apagamento dos dados: Tem o direito de pedir o apagamento dos seus dados pessoais, nas seguintes situações:

• Os dados pessoais deixaram de ser necessários para a finalidade para que foram recolhidos ou tratados;
• Retirar o seu consentimento para procedermos ao tratamento dos dados e não existe outro fundamento válido para que continuem a ser tratados;
• Os dados pessoais foram tratados ilicitamente;
• Os dados pessoais têm que ser apagados para cumprimento de uma obrigação jurídica.

O pedido de apagamento dos dados pode ser recusado por uma das seguintes razões: Direito de liberdade de expressão e informação; Cumprimento de uma obrigação legal; Por motivos de interesse público; Para fins de arquivo, investigação ou estatísticos; Para efeitos de declaração; Exercício ou defesa de um direito num processo judicial.
Ao cumprir um pedido válido de apagamento de dados, adotaremos todas as medidas e práticas razoáveis para apagar os dados relevantes.

Direito de oposição: Tem o direito de se opor a qualquer momento, por motivos relacionados com a sua situação particular, ao tratamento dos dados pessoais que lhe digam respeito, numa das seguintes situações: dados pessoais tratados no âmbito da prestação dos nossos serviços; dados pessoais tratados para efeitos de comercialização direta; dados pessoais utilizados para a realização de marketing direto; dados para fins de investigação científica ou histórica ou para fins estatísticos.
Se a sua objeção disser respeito ao tratamento dos seus dados pessoais, que consideramos integrar os nossos interesses legítimos, devemos atuar de acordo com a sua oposição pondo termo à atividade em causa, salvo se:

• Podermos demonstrar que os interesses legítimos obrigatórios se sobrepõem aos seus interesses;
• Procedermos ao tratamento de dados para efeitos de declaração, ou exercício de defesa de um direito.